Na mansão de Iansã, hóspede dos ventos. A espera é o aprendizado da falta de medo.
Voltar os caminhos andados recuperando coisas soterradas pela areia do tempo, inacabadas.
É que estou cansada de fugir.
E é tanta gente se convencendo que é inútil desde o início que fica nublado saber o que não se precisa e só se pensa que precisa, tão mais fácil desistir. Tempo que se fecha sem chover.
Sem culpas e com poucas desculpas. Precisava fazer uma escolha e escolhi a mim. Quando não se desiste é porque venceu.
Além das falsas sombras, completa a busca pela intuição, da linha entre todos os opostos brota alma nova e pronta para a guerra (espada de fogo conquistada), fiel à paixão que a move. Espiralando em ventania magnética, dança iluminada, nascida da tormenta, livre e forte para o que há de vir.
E com cabelos de vento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário